quinta-feira, 19 de março de 2009

Noticias do Brasil no exterior.

Esta noticia nao veras na Globo ou na Veja, mas gracas a internet podemos le-la em um site do Jornal Portugues DN Opiniao.

Materia de Mario Soares.

3. Uma viagem triunfal. O Presidente brasileiro, Lula da Silva, foi recebido na Casa Branca, em Washington, pelo seu homólogo, Barack Obama, com homenagens e honras especiais, devidas a um grande estadista mundial, líder de um grande país-continente, aliado e amigo dos Estados Unidos. Foi, de resto, o primeiro Presidente latino-americano a ser recebido por Barack Obama, o que dá bem o sentido e a importância desta visita, que aliás foi seguida com muita atenção pelos meios de comunicação americanos.

Do que se tratou, afinal? Em primeiro lugar, da crise mundial, como a encarar e como poderá ser ultrapassada, tendo em vista a reunião do G20, que decorrerá em Londres, em Abril próximo, e em que estarão presentes os Estados Unidos, o Japão, os cinco membros "mais importantes da União Europeia" (não se sabe quem os escolheu e com que argumentos) - o Reino Unido, a Alemanha, a França, a Itália e a Espanha - e os chamados países emergentes e poucos mais. O acordo fechado em Washington entre os Estados Unidos e o Brasil é importante, nesse sentido. Tanto mais que o Brasil se tornou, com as recentes descobertas, um dos países mais ricos do mundo, dadas as suas reservas petrolíferas, embora detectadas a grande profundidade, e outras. Obama e Lula convergiram nos remédios para a crise: mudança de paradigma económico-financeiro e optimismo quanto ao futuro, para dar confiança às populações. Lula disse: "A eleição de Obama representa uma oportunidade histórica para o mundo e para as Américas, em especial, que não podemos deixar perder." É verdade!

Como líder latino-americano, com especiais relações e conhecimento dos casos de Cuba (que visitou há poucas semanas) e da Venezuela, para além dos outros "grandes" latino-americanos, como: o México, a Colômbia, o Equador, o Peru, a Argentina e o Chile, compreende-se que preveja e acredite numa mudança nas relações entre estes importantes países e no relacionamento colectivo com o "grande vizinho do Norte". Uma abertura clara para a próxima Cimeira de Trinidad e Tobago, donde sairá, pelo menos, um novo diálogo com Cuba...

Para além disso, não esquecer a importância de um novo rumo para a Organização Mundial do Comércio, de modo a ultrapassar o impasse de Doha. Ponto que interessa particularmente à China, à Índia e à Rússia, no contexto de uma nova relação de forças com o Mundo Ocidental. Mas não parou por aí. Ofereceu os seus serviços, ao seu amigo Obama, para um novo diálogo com África - membro como é da CPLP - de modo a ajudar o continente no caminho de um novo desenvolvimento...

O Brasil é hoje, definitivamente, uma grande potência mundial. E cada vez contará mais no xadrez global. O que constitui um grande orgulho para Portugal...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Garçom, procura-se

Por Urariano Mota, na Carta Capital

“Há um restaurante que eu frequento há mais de trinta anos no bairro de Brasília Teimosa, no Recife. Na semana passada cheguei lá e não encontrei o garçom que sempre me atendeu. Perguntei ao gerente e descobri que ele conseguiu uma bolsa para ele e outra para o filho e desistiu de trabalhar. Esse é um retrato do Bolsa Família”.

Brasília Teimosa é um bairro do Recife que sempre lembrou paradoxos. Nascida na Zona Sul da cidade, em terras valorizadas, foi construída por invasões de pescadores, sem teto e demais pessoas pobres. Tendo o nome de Brasília, adaptou a sua arquitetura pelo adjetivo, Teimosa, porque jamais seus casebres foram as linhas curvas de Niemeyer. Eram, antes, linhas de fuga, para que os moradores fugissem das prisões da polícia. Hoje, a Brasília Teimosa está urbanizada, tem a praia repleta de beleza e restaurantes. Antigos moradores que moravam em palafitas, a realizar o ciclo de Josué de Castro, caranguejo comido pelo homem vira fezes que alimentam caranguejo, estão agora em conjuntos habitacionais. Mas Brasilia Teimosa continua a ser mãe e pátria de paradoxais caranguejos.

O último deles foi a entrevista do senador Jarbas Vasconcelos ao semanário onde o Brasil é uma pauta. Nela, na entrevista, na revista e pauta, foi mencionado um garçom que de posse de duas Bolsas Família desistira de trabalhar. Isso porque, é claro, estaria em melhor situação, como se estivesse a cantar em redes ao balanço, “pois vivo na malandragem, e vida melhor não há”. Com o breque: não sei o que será. Então por isso fui. Fui a campo, ao mangue, à praia, a Brasília Teimosa, ao vizinho bairro do Pina, à procura dos bares frequentados pelo senador nos “últimos 30 anos”.

A lógica era primária. Antes do garçom, havia que localizar o restaurante em Brasília Teimosa, onde antes de se balançar em redes, a cantarolar sambas, ele trabalhava. Acreditem, no bairro e vizinhança fui aos seis maiores restaurantes, lugares de assento do senador. Insatisfeito, fui a mais dois médios, onde ele nos últimos tempos poderia ter passado. E a dois próximos de restaurantes médios, onde ele, talvez quem sabe, num lapso pudesse ter acenado de passagem. Não lhes posso dizer os nomes - não me autorizaram - mas bem posso lhes adiantar a experiência vivida em três horas da missão “procura-se o garçom de Jarbas Vasconcelos”.

Manda a experiência, que antes de chegar ao local do crime o repórter pesquise, pergunte às pessoas invisíveis, mas que tudo veem. Por isso antes de entrar no primeiro, perguntei a duas senhoras idosas, uma delas moradora do bairro há mais de 40 anos. Ou seja, 10 antes de Jarbas Vasconcelos começar a beber e comer nas redondezas.

- Boa tarde. Me diga por favor: esse restaurante aí é frequentado por Jarbas?

- Jarbas?!

- Jarbas Vasconcelos, o senador.

- (Com pena do repórter) Hen-hen… Só se ele vem escondido, de madrugada. Eu passo o dia todinho aqui, sentada, olhando o movimento. A não ser que ele vá em outro. Mas pergunte aos empregados, eles sabem. O senhor é pastor?

Como não é comum evangélico de barbas grisalhas, imagino que a bondosa senhora me confunde com algum fundador de igreja nova. Nego a honra, agradeço e continuo. O garçom é meu guia.

Pergunto ao flanelinha por Jarbas, que Jarbas?, nada. Entro no restaurante. E pergunto, como se uma resposta positiva fosse uma valorização, que me faria escolher o lugar para comer. É uma hora da tarde.

- Jarbas Vasconcelos vem sempre aqui?

- O senador?! Olhe, faz muito tempo que não. Eu trabalho aqui há mais de um ano.

Nem lhe pergunto pelo garçom. Pois o felizardo deve ser, ou ter sido do concorrente. Ao próximo. Pergunto ao flanelinha, nada. Pergunto ao colega do boa-vida, nada. Dirijo-me ao dono.

- Jarbas Vasconcelos vem sempre aqui?

- Antes ele vinha, há muito tempo. Quem veio agora foi Dilma.

- A ministra?

Confirma e manda me servir, sob protestos frágeis do repórter, um maravilhoso caldinho de peixe com uma cachaça curtida. Que peixe, que cana, que pena. Não posso viver na malandragem, e por isso tenho que ir até o próximo restaurante.

O próximo, onde se escondia o garçom, fica em local de acesso complicado, de caminho estreitíssimo, que exige bons pneus e perícia ao volante. Acredito que não fosse a esperteza de álcool acendida, eu teria voado sobre os arrecifes, rumo ao mar. Um caminhão de repente surgiu em uma curva sobre a pista estreita. Nós dois não poderíamos ali coexistir. Ora co, nem mesmo existir. Por isso joguei o carro à direita, para os lados da brisa do oceano. Mas o motorista súbito, com inesperada gentileza, desceu meio sobre uma encosta. Fui salvo. Para quê?

- Jarbas Vasconcelos vem sempre aqui?

O garçom que não procuro sorri. Ou ele duvida de minha sanidade, ou das barbas mal postas, ou de minha cara de susto, que guarda a nítida lembrança da pista. Por onde tenho que voltar, com redobrada cautela. Então eu volto, vou até o próximo lugar que o senador Jarbas Vasconcelos frequenta há mais de 30 anos. Pergunto ao flanelinha, “Jarbas, etc., etc.?”. Acreditem, o flanelinha tem pena do repórter. Ele não me faz perder a esperança. Não me cobra nada pela vaga e sugere, com enorme educação e solidariedade, que eu vá aos garçons. “Aos colegas do bon vivant”, eu me digo, a esta altura suado e escolado. Que lugar agradável ! Eu não acredito que um homem troque o trabalho aqui por qualquer paraíso do lar, doce lar. Música suave, mpb, gente bonita, cheiro bom de todas as coisas, de crustáceos, com vista do mar, e aquele ar de distinção nos clientes, que os garçons sabem ser anúncio de gorjeta boa. Ele jamais poderia ter deixado este lugar. Mas o dever obriga:

- Jarbas Vasconcelos vem sempre aqui?

O gerente me olha, complacente, piedoso, e responde com um ar que pode significar “por que você não pergunta se aqui vêm o presidente Lula, Hugo Chávez e Obama?”. Dá um toque na campainha para anunciar o prato pedido. Entendo. Por isso evito a visão das patas largas do guaiamum, abertas, convidativas, obscenas, e sigo até o próximo.

Devo dizer que a esta altura a raiva invadia o repórter. Estava começando a cansar dos restaurantes onde Jarbas ia há mais de 30 anos. Melhor dizendo: estava cansando de ir aos restaurantes de Brasília Teimosa onde Jarbas não punha os pés há mais de 10 anos. Perguntava a motoristas de táxi, a pedintes, a soldados da PM, a flanelinhas, a frentistas nos postos, a seguranças, a moradores vizinhos, a gerentes, até a mim mesmo, “Jarbas vem sempre etc.?”.

(Texto completo na revista Carta Capital nº 537)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Comissão da CNBB acusa Gilmar Mendes de ser “parcial”

Comissão da CNBB acusa Gilmar Mendes de ser “parcial”
Nota distribuída há pouco pela Secretaria Nacional da Comissão Pastoral da Terra da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:

“Ai dos que coam mosquitos e engolem camelos” (MT 23,24)

A Coordenação Nacional da CPT diante das manifestações do presidente do STF, Gilmar Mendes, vem a público se manifestar.

No dia 25 de fevereiro, à raiz da morte de quatro seguranças armados de fazendas no Pernambuco e de ocupações de terras no Pontal do Paranapanema, o ministro acusou os movimentos de praticarem ações ilegais e criticou o poder executivo de cometer ato ilícito por repassar recursos públicos para quem, segundo ele, pratica ações ilegais. Cobrou do Ministério Público investigação sobre tais repasses.

No dia 4 de março, voltou à carga discordando do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, para quem o repasse de dinheiro público a entidades que “invadem” propriedades públicas ou privadas, como o MST, não deve ser classificado automaticamente como crime.O ministro, então, anunciou a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), do qual ele mesmo é presidente, de recomendar aos tribunais de todo o país que seja dada prioridade a ações sobre conflitos fundiários.

Esta medida de dar prioridade aos conflitos agrários era mais do que necessária. Quem sabe com ela aconteça o julgamento das apelações dos responsáveis pelo massacre de Eldorado de Carajás, (PA), sucedido em 1996; tenha um desfecho o processo do massacre de Corumbiara, (RO), (1995); seja por fim julgada a chacina dos fiscais do Ministério do Trabalho, em Unaí, MG (2004); seja também julgado o massacre de sem terras, em Felisburgo (MG) 2004; o mesmo acontecendo com o arrastado julgamento do assassinato de Irmã Dorothy Stang, em Anapu (PA) no ano de2005, e cuja federalização foi negada pelo STJ, em 2005.

Quem sabe com esta medida possam ser analisados os mais de mil e quinhentos casos de assassinato de trabalhadores do campo. A CPT, com efeito, registrou de 1985 a 2007, 1.117 ocorrências de conflitos com a morte de 1.493 trabalhadores. (Em 2008, ainda dados parciais, são 23 os assassinatos). Destas 1.117 ocorrências, só 85 foram julgadas até hoje, tendo sido condenados 71 executores dos crimes e absolvidos 49 e condenados somente 19 mandantes, dos quais nenhum se encontra preso. Ou aguardam julgamento das apelações em liberdade, ou fugiram da prisão, muitas vezes pela porta da frente, ou morreram.

Causa estranheza, porém, o fato desta medida estar sendo tomada neste momento. A prioridade pedida pelo CNJ será para o conjunto dos conflitos fundiários ou para levantar as ações dos sem terra a fim de incriminá-los? Pelo que se pode deduzir da fala do presidente do STF, “faltam só dois anos para o fim do governo Lula”… e não se pode esperar, “pois estamos falando de mortes” nos parece ser a segunda alternativa, pois conflitos fundiários, seguidos de mortes, são constantes. Alguém já viu, por acaso, este presidente do Supremo se levantar contra a violência que se abate sobre os trabalhadores do campo, ou denunciar a grilagem de terras públicas, ou cobrar medidas contra os fazendeiros que exploram mão-de-obra escrava?

Ao contrário, o ministro vem se mostrando insistentemente zeloso em cobrar do governo as migalhas repassadas aos movimentos que hoje abastecem dezenas de cidades brasileiras com os produtos dos seus assentamentos, que conseguiram, com sua produção, elevar a renda de diversos municípios, além de suprirem o poder público em ações de educação, de assistência técnica, e em ações comunitárias. O ministro não faz a mesma cobrança em relação ao repasse de vultosos recursos ao agronegócio e às suas entidades de classe.

Pelas intervenções do ministro se deduz que ele vê na organização dos trabalhadores sem terra, sobretudo no MST, uma ameaça constante aos direitos constitucionais.

O ministro Gilmar Mendes não esconde sua parcialidade e de que lado está. Como grande proprietário de terra no Mato Grosso ele é um representante das elites brasileiras, ciosas dos seus privilégios. Para ele e para elas os que valem, são os que impulsionam o “progresso”, embora ao preço do desvio de recursos, da grilagem de terras, da destruição do meio-ambiente, e da exploração da mão de obra em condições análogas às de trabalho escravo.

Gilmar Mendes escancara aos olhos da Nação a realidade do poder judiciário que, com raras exceções, vem colocando o direito à propriedade da terra como um direito absoluto e relativiza a sua função social. O poder judiciário, na maioria das vezes leniente com a classe dominante é agílimo para atender suas demandas contra os pequenos e extremamente lento ou omisso em face das justas reivindicações destes. Exemplo disso foi a veloz libertação do banqueiro Daniel Dantas, também grande latifundiário no Pará, mesmo pesando sobre ele acusações muito sérias, inclusive de tentativa de corrupção.

O Evangelho é incisivo ao denunciar a hipocrisia reinante nas altas esferas do poder: “Ai de vocês, guias cegos, vocês coam um mosquito, mas engolem um camelo” (MT 23,23-24).

Que o Deus de Justiça ilumine nosso País e o livre de juízes como Gilmar Mendes!

Goiânia, 6 de março de 2009.

Dom Xavier Gilles de Maupeou d’Ableiges, Presidente da Comissão Pastoral da Terra

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Ida

O que sera? Guri ou guria?
Nao precisa mais adivinhar
Ontem vi a menina
Sapeca ao acordar
Bacejando na barriga

Tao pequena e cheia de vida
Envergonhada, maos no rosto
Nao me enganas, seras saida
Com o mesmo nome da vovo
Damos as boas vindas a Ida.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Hoje e o dia!!!

A distancia so faz a anciedade aumentar. Em algumas horas o “poderoso tricolor” estreia em mais uma libertadores. Nao apenas outra libertadores, a 50º, das quais participamos em 12 e ganhamos 2. Uma libertadores que vem para nos afirmarmos, para testar nossos nervos e sairmos finalmente dos “quases” dos ultimos anos. Nao podemos herdar a maldicao vascaina dos vice-campeonatos. Chegou a hora de vencermos, de terminarmos o que comecamos.
Nosso time nao e um primor de tecnica, o Gremio nunca sera, mas e bem melhor que o time do ano passado e ate o de 2007, vice-campeao do torneio, e promete ter a mesma garra caracteristica do tricolor. O torcedor fara do Olimpico novamente o acalpao, o inferno dos adversarios, onde este Fenix que e o gremio, resurge das cinzas e atinge os resultados necessarios, mesmo que improvaveis. O treinador tem a grande chance de sua carreira para mostrar que e verdadeiramente um vencedor. Se nao teve todos os reforcos que queria, pelo menos tem nas maos o grupo mais forte que o Gremio reuniu nos ultimos anos. Jogadores com experiencia em libertadores, fortes tecnicamente, e coinsciente da entrega necessaria para conquistar a America.
Entao hoje comeca a libertaores e eu vou ter que acompanhar pela Guaiba, porque os caras da TV a cabo vao colocar o canal que passa a Libertadores so na semana que vem la em casa. Fai ser sofrido escutar na emocao do radio pela internet, as quedas de conexao, o buffering carregando de vagar, procurando imagens dos gols nos sites da web... mas vale tudo para acompanhar o tricolor.
Um abraco a todos e vamos que vamos Gremio!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

4 dias abaixo de zero e quatro tipos diferentes de gelo

Hoje completam-se 4 dias em que a temperatura nao esteve acima de zero e pelo quarto dia consecutivo tivemos um tipo de “gelo” diferente.
No primeiro dia tivemos gelo formado pela agua da chuva que congelou no chao e nao carros. Como o asfalto nao estava tao gelado o gelo praticamente na acumulou nas ruas. O unico incoviniente foi encontrar um jeito de descongelar a porta do carro e limpar os parabrisas.
No secondo dia foi a ice storme proprimente dita. Com o chao em um temperatura mais baixa o gel acumulou nas ruas, nas arvores, etc. Imagine aquele gelo que formava nos refrigeradoes antigos quando voce deichava a porta aberta espalhado por tudo. Aquele gelo que parece uma poerinha mas que ai vai acomulando ate formar uma camada. A cidade visinha, Fayetteville, teve varias arvores que cairam pelo peso do gelo e derrubaram a rede eletrica. A distruicao foi tao grande que espera-se levar semanas para que a cidade de 100,000 volte a ter luz. Gracas a Deus nao tivemos muito problemas como este aqui, mas na foto podem ver o tamanho da arvore do visinho que caiu devido ao gelo.
No terceiro dia tivemos um pouco de neve, que nao foi o suficiente para acumular, so fez o dia ficar mais frio.
Hoje pela manha um efeito raro chamado, neblina congelada aconteceu. Ela acumula como uma grande geada, a diferenca e que a geada congela no solo e a neblina congela no ar. A neblina congelou pois a temperatura estava -5ºC pela manha. Parecia uma neblina normal ate voce olhar contra o sol e ver os cristais de gelo brilahndo. Um efeito raro e lindo. Depois de 4 dias sofrendo com o frio e gelo a natureza nos mandou este presente.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Primeiro Joga do Ano.

O Gremio nesta tarde de 20 de Janeiro de 2009 enfrentou o Inter de Santa Maria pelo campeonato Gaucho. Foi a primeira partida do ano.
O Gremio comecou muito mau no primeiro tempo errando muitos passes e mostrando todo o desentrosamento de uma equipe em formacao. O Inter de Santa Maria abriu o placar aos 7 do primeiro tempo com um gol de Vainer com um chute forte de fora da area.
No inicio do segundo tempo Ruy (cabecao) de cabeca empatou para Gremio. O time melhorou no segundo tempo, criando jogadas de gol mas, pecando na finalizacao. Para tentar mudar essa situacao Celso Roth colocou Rafael Martins no lugar de Reinaldo aos 22 da etapa complementar. O jogador vindo das categorias de base mostrou boa precisao nas finalizacoes durante os treinos da pre temporada em Bento. Jailson tambem entrou no lugar de Fabio Santos aos 30 minutos. Nos ultimos minutos do jogo o Gremio colocou pressao sobre o gol do Inter de Santa Maria. Rafeal Martins, Alex Mineiro e Souze perderam oportunidades no mesmo lance de bola. Jailson tambem quase marca mas, o goleiro Goico, que fez boa partida, fez grande defesa.
Com isso o jogo se encaminhou ao empate. Resultado que se nao agrada, e nao era esperado, nao foi tao ruim. O Gremio estrea marcando pelo menos um ponto fora de casa e mostra que ainda precisa muito trabalho ate a estreia na libertadores. Mas, tambem mostrou alguma qualidade.